terça-feira, 22 de abril de 2014

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- "Draw a monster. Why is it a monster?"

- Não querer destruir não é o mesmo que querer construir.

- Por mais pessoas que reconheçam o valor de uma pergunta independente de ela ter uma resposta.

sábado, 19 de abril de 2014

Ótica de morte e eternidade

Tem a época em que a gente enxerga a morte feito adolescente, e tem a que a gente amadurece e a enxerga como uma forma de vida.

A maneira adolescente de enxergar a morte seria o estopim de tudo, querer morrer, desistir, não suportar a vida e os sentimentos a ponto de querer acabar com tudo. Existe a parte imaginativa que prega um futuro póstumo e a palavra-chave seria destruição.

E a maneira madura (ou exausta) é morrer em vida e nunca se matar. Se está tão morto que nem se sente o estopim. Não existe força vital suficiente pra sentir a morte e a palavra chave é indiferença. O oposto de amor não é raiva, lembra?

 Sentir o insuportável é sinal de que se ainda está vivo. 

"(...) mas isso é de momento, ao menos pra mim.
- Sim, cada momento é uma existência separada."

Nada mais é conectado. Apenas um emaranhado cuja ilusão de tempo nos faz enxergar linhas onde existem nós que nunca irão se fechar.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Pick just one

Estabilidade ou intensidade?

sábado, 12 de abril de 2014

*

I'm an accident waiting to happen
and everything in me is an asterisk.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Em defesa da ambivalência

O contrário de amor não é raiva, é indiferença.

domingo, 6 de abril de 2014

Caracóis são moluscos

Incrível como cair uma única vez na vida é o suficiente pra ficar se arrastando até o fim dos dias. Um inseto que levou um pisão em metade do corpo e esqueceram de dar o "pisão de misericórdia".