"Vírus são seres diminutos, medindo cerca de 0,1µm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao microscópio eletrônico. Um vírus precisa ter uma célula hospedeira (bactéria, planta ou animal) na qual vive e produz mais vírus. Fora da célula hospedeira, os vírus não conseguem funcionar."
Quando nosso corpo detecta um organismo estranho, a primeira reação é a eliminação, nossa defesa é a destruição de tal corpo estranho. Nessa imensidão do espaço, somos um trilhão de vezes menor do que um vírus. Nos reproduzimos, criamos mais herdeiros e não conseguiríamos sobreviver fora de nossa célula hospedeira (a Terra), assim como eles.
O que nos diferencia da condição de um vírus, então?
Vivemos em um corpo no qual destruímos cada dia mais. Nos multiplicamos mais e cada vez mais rápido. Somos uma praga, uma chaga. Criamos mais herdeiros para ajudar na destruição. Somos microscópicos, invisíveis.
A Terra é um organismo vivo e nós somos o vírus.
Nós somos a doença e a Terra a infectada.
Nós a destruímos, ela se defende.
E no fim das contas, nosso planeta não passa de um corpo á beira da morte, tomado por pragas. A única coisa que ela faz é tentar se livrar da doença que lhe faz mal.
O planeta está apodrecendo e nós vamos morrer junto. No fim, tudo não passará de uma auto-extinção prevista por todos, e evitada por ninguém.
Quando nosso corpo detecta um organismo estranho, a primeira reação é a eliminação, nossa defesa é a destruição de tal corpo estranho. Nessa imensidão do espaço, somos um trilhão de vezes menor do que um vírus. Nos reproduzimos, criamos mais herdeiros e não conseguiríamos sobreviver fora de nossa célula hospedeira (a Terra), assim como eles.
O que nos diferencia da condição de um vírus, então?
Vivemos em um corpo no qual destruímos cada dia mais. Nos multiplicamos mais e cada vez mais rápido. Somos uma praga, uma chaga. Criamos mais herdeiros para ajudar na destruição. Somos microscópicos, invisíveis.
A Terra é um organismo vivo e nós somos o vírus.
Nós somos a doença e a Terra a infectada.
Nós a destruímos, ela se defende.
E no fim das contas, nosso planeta não passa de um corpo á beira da morte, tomado por pragas. A única coisa que ela faz é tentar se livrar da doença que lhe faz mal.
O planeta está apodrecendo e nós vamos morrer junto. No fim, tudo não passará de uma auto-extinção prevista por todos, e evitada por ninguém.
7 comentários:
No filme Matrix, no dialogo entre Morpheus e o Agente Smith, o ultimo associa a éspecie humana, como um virús, que se desloca após esgotar todos os seus recursos em busca de novos recursos a serem consumidos novamente. Mas ainda sim tenho esperança na humanidade. Acredito que tal como I Ching cujo ideograma para crise, também representa além de crise, uma oportunidade. Portanto esta é a oportunidade para crescermos agora, e nos tornarmos parte não mais de uma aldeia global e sim de uma mais abragente e total, uma aldeia cósmica. Certamente haverá vida em outros orbes, que passaram pelo mesmo processo de desenvolvimento que o nosso, e ao chegarem na eminente auto-extinção é que foram capazes de superar-se e então darem um salto quântico em sua evolução. Tal como as idéias vistas no filme, O Dia em que a Terra Parou. Podemos ser feitos do pó estelar, mas pelo principio de entropia, o caos primordial do Universo é que favoreceu a vida, a partir da explosão do átomo que criou o Big Bang, talvez estejamos destinados infinitamente a destruirmos e nos reconstruirmos. Tal como Zion em Matrix fora destruida antes, e rescontruida dentro de um ciclo que se perpetua eternamente, e cuja Terra segundo relatos antigos, houveram outras humanidades avançadas tecnológicamente e que entraram em colapso, pela perda e corrompimento de valores. Civilizações estão fadadas a se destruirem e reconstruirem, mas espero tal como o Samsara, algum dia possamos romper com este ciclo kármico de existência que por hora nos encontramos !!!
Namastê !
Concordo..
Os humanos são as bactérias, os vírus que destroem e adoecem o ser vivo em que somos parasitas, a Terra.
Mas o problema é que todo doente toma seus remédios e quando a Terra injetar seu antibiotico, estaremos todos perdidos u_u
Bjo
Olá Brenda.
Publiquei um texto do seu fotolog no meu blog.
Abraços e continue postando !!
Feliz 2010 ! (porque 2009 não foi fácil...rs)
ba cara, muito bom, mesmo, coloquei o link dessa postagem no meu twitter, parabéns! :D
A nossa mente é realmete muito rica, increvelmente sofisticada. Se não a controlamos ela controla-nos completamente e isso é perigoso. O que correu mal no homem? Muito provavel é um profundo desconhecimento do seu interior. Um desiquilibrio de valores reais interligados à natureza do planeta. O virus no meu ver está nas mentes ambiciosas, que se necessario usam todos os meios para alcançar os objectivos baseados nos lucros em forma de dinheiro e ou poder politico e aí por diante. Mas também a maioria de nós segue a corrente do virus. Inconscientes, o poder real não se encontra no nosso exterior. Fazer o quê? Sim, é 'virus' mesmo.
Cada um de nós é uma célula, as células sem virus existem. Provavel cada vez em mais quantidades.
Exatamente. Auto extinção é a melhor palavra pra definir o que estamos fazendo com a Terra. Gosto de assistir filmes de 'fim do mundo' para analisar as teorias que surgem, dentre os que eu já vi, se destacam duas teorias bem interessantes. A do filme 'Fim dos Tempos', onde as plantas lançam toxinas no ar que fazem os humanos perderem a noção da auto-segurança (aquela que nos impede de nos suicidarmos), e todos afetados se matam. Eliminando assim grande parte da raça humana da Terra; e do filme 2012, onde as placas tectônicas do fundo dos mares, se movimentam, causando ondas enormes, e engolindo grande parte dos continentes. Tranformando a Terra de volta à Pangéia.
Gostaria que a minoria que protege fosse mais poderosa que a maioria que destrói.
Excelente blog e excelentes visões e comentários. Este troglodita que vos escreve partilha das mesmas opiniões. Continue com a boa filosofia! \m/
Postar um comentário